O lento e pesado Baluarte, da Corporação Boreal, combina torres microfásicas remanufaturadas com motores de voo modernos, resultando em um gigantesco pacote de ataque terrestre. Os armamentos robustos desta unidade garantem o controle do campo de batalha, fortificando posições do alto e arrasando agrupamentos inimigos terrestres.

Originalmente desenvolvida como uma unidade tripulada para posições defensivas, a adaptação das HAs para voo representam a metodologia da Corporação Boreal quanto a táticas de ataque em área. A jornada do Baluarte, de uma fortificação terrestre para uma fortaleza flutuante, chegou ao fim muito tempo depois da ruína financeira da Corporação. O renascimento do projeto, incorporando tecnologia de turbinas anteriormente inexistentes, marcou uma nova era no poderio das fortificações aéreas. Com capacidade de voo, o Baluarte é o símbolo do ressurgimento e da inovação, patrulhando os céus com uma força dinâmica, protegendo territórios e cobrindo áreas extensas.